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Apostolos de um novo tempo..
Paróquia Imaculada Conceição Matriz
Todos os sábados às 18:30h

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O amor é nobre

“Grande coisa é o amor! Por certo que é um bem admirável. Ele sozinho faz leve tudo o que é pesado, e suporta com ânimo sereno todas as inconstâncias da fortuna.

Pois leva a carga sem sentir-lhe o peso, e faz doce e saboroso o que há mais amargo.

O amor de Jesus é generoso; faz-nos empreender grandes ações e sempre nos excita ao que é mais perfeito.
O amor quer está sempre elevado e não ser detido em coisas baixas.

Quer viver livre e isento das afeições mundanas, para que suas aspirações se elevem até a Deus sem obstáculo, e não seja retardado pelos bens terrenos nem abatidos pelos males do mundo.

Não há no céu nem na terra coisa mais doce, mais forte, mais sublime, mais ampla, mais deliciosa, mais completa nem melhor que o amor. O amor nasceu de Deus e não pode descansar senão em Deus, elevando-se acima de todas as criaturas.

Quem ama, corre, voa; vive alegre, é livre e nada o embaraça.

Dá tudo a todos; e possui tudo em todas as coisas, porque sobre todas descansa no único e Sumo Bem, do qual manam e procedem todos os bens” (Imitação de Cristo - Livro III Cap V).

Peçamos a Jesus, que neste dia, possamos aprender com Ele a amar incondicionalmente.

Jesus, eu confio em Vós!


 

 

 

 

 

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São Calisto I

14/10/2010 10:29

 14 de Outubro

São Calisto IOs Papas da Igreja são por excelência os Príncipes do Cristianismo, e hoje lembramos um dos Príncipes da Fé que mais se destacou entre os primeiros Papas: São Calisto I.

Filho de uma humilde família romana, nasceu em 160. Administrador dos negócios de um comerciante, Calisto passou por grandes dificuldades, pois algo saiu de errado no trabalho, chegando a ser flagelado e deportado para a ilha da Sardenha, onde como condenação enfrentou trabalhos forçados nas minas, juntamente com cristãos condenados por motivos de fé. 

Sem dúvida, com a convivência com os cristãos que enfrentavam o martírio, pois o Cristianismo era considerado religião ilegal, Calisto decidiu seguir a Jesus. Mais tarde muitos cristãos foram resgatados do exílio e a comunidade cristã o libertou. 

O Santo de hoje colaborou com o Papa Vítor e depois como diácono ajudou o Papa Zeferino em Roma, pois assumiu, com muita sabedoria, a administração das catacumbas, na Via Ápia, que eram aqueles cemitérios cristãos, que se encontravam no subsolo por motivos de segurança, e também serviam para celebrações litúrgicas, além de guardar para a ressurreição os corpos dos mártires e dos primeiros Papas.

Com a morte do Papa Zeferino, o Clero e o povo elegeram Calisto como o sucessor deste, apesar de sua origem escrava. Foi perseguido, caluniado e morreu mártir, quando acabou condenado ao exílio. Segundo a tradição mais segura, morreu numa revolta popular contra os cristãos e foi lançado a um poço.

Durante os seis anos de pastoreio zeloso e santo, São Calisto I condenou a doutrina que se posicionava contra a Santíssima Trindade. Até o seu martírio defendeu a Misericórdia de Deus, que se expressa pela Igreja, que perdoa os pecados dos que cumprem as condições de penitência, assim, combatia Calisto os rigoristas que condenavam os apóstatas adúlteros e homicidas. 

São Calisto I, rogai por nós!