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O amor é nobre

“Grande coisa é o amor! Por certo que é um bem admirável. Ele sozinho faz leve tudo o que é pesado, e suporta com ânimo sereno todas as inconstâncias da fortuna.

Pois leva a carga sem sentir-lhe o peso, e faz doce e saboroso o que há mais amargo.

O amor de Jesus é generoso; faz-nos empreender grandes ações e sempre nos excita ao que é mais perfeito.
O amor quer está sempre elevado e não ser detido em coisas baixas.

Quer viver livre e isento das afeições mundanas, para que suas aspirações se elevem até a Deus sem obstáculo, e não seja retardado pelos bens terrenos nem abatidos pelos males do mundo.

Não há no céu nem na terra coisa mais doce, mais forte, mais sublime, mais ampla, mais deliciosa, mais completa nem melhor que o amor. O amor nasceu de Deus e não pode descansar senão em Deus, elevando-se acima de todas as criaturas.

Quem ama, corre, voa; vive alegre, é livre e nada o embaraça.

Dá tudo a todos; e possui tudo em todas as coisas, porque sobre todas descansa no único e Sumo Bem, do qual manam e procedem todos os bens” (Imitação de Cristo - Livro III Cap V).

Peçamos a Jesus, que neste dia, possamos aprender com Ele a amar incondicionalmente.

Jesus, eu confio em Vós!


 

 

 

 

 

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Conheça um pouco da história deste grande Santo, São Francisco de Assis

04/10/2010 00:00

 São Francisco de Assis

4 de Outubro


São Francisco de AssisFrancisco nasceu em Assis, na Úmbria (Itália) em 1182. Jovem orgulhoso, vaidoso e rico, que se tornou o mais italiano dos santos e o mais santo dos italianos.

Com 24 anos, renunciou a toda riqueza para desposar a "Senhora Pobreza". Aconteceu que Francisco foi para a guerra como cavaleiro, mas doente ouviu e obedeceu a voz do Patrão que lhe dizia: "Francisco, a quem é melhor servir, ao amo ou ao criado?". Ele respondeu que ao amo. "Porque, então, transformas o amo em criado?", replicou a voz. No início de sua conversão, foi como peregrino a Roma, vivendo como eremita e na solidão, quando recebeu a ordem do Santo Cristo na igrejinha de São Damião: "Vai restaurar minha igreja, que está em ruínas".

Partindo em missão de paz e bem, seguiu com perfeita alegria o Cristo pobre, casto e obediente. No campo de Assis havia uma ermida de Nossa Senhora chamada Porciúncula. Este foi o lugar predileto de Francisco e dos seus companheiros, pois na Primavera do ano de 1200 já não estava só; tinham-se unido a ele alguns valentes que pediam também esmola, trabalhavam no campo, pregavam, visitavam e consolavam os doentes. 

A partir daí, Francisco dedica-se a viagens missionárias: Roma, Chipre, Egito, Síria... Peregrinando até aos Lugares Santos. Quando voltou à Itália, em 1220, encontrou a Fraternidade dividida. Parte dos Frades não compreendia a simplicidade do Evangelho. Em 1223, foi a Roma e obteve a aprovação mais solene da Regra, como ato culminante da sua vida.

Na última etapa de sua vida, recebeu no Monte Alverne os estigmas de Cristo, em 1224. Já enfraquecido por tanta penitência e cego por chorar pelo amor que não é amado, São Francisco de Assis, na igreja de São Damião, encontra-se rodeado pelos seus filhos espirituais e assim, recita ao mundo o cântico das criaturas. 

O seráfico pai, São Francisco de Assis, retira-se então para a Porciúncula, onde morre deitado nas humildes cinzas a 3 de outubro de 1226. Passados dois anos incompletos, a 16 de julho de 1228, o Pobrezinho de Assis era canonizado por Gregório IX.


São Francisco de Assis, rogai por nós!